sexta-feira, 25 de junho de 2010

Clara Claridade.

Claro como a luz do dia é o brilho de seus olhos.
Que enchergam mais que a manhã.
Que veêm nas pessoas a essência.
Aquilo que tentamos esconder com furor.
Clara como as nuvens em dia de sol é sua pele.
Que branca é como a neve.

Mas não igual a Branca de Neve.
Sim como a neve branca com seu lindo bosque despido sem pele.
Onde olhamos o céu que parece o chão e vemos a vida com fulgor.
Não fosse a terra se misturando a pureza do gelo sem ganância.
Dando calor a cor vã.
Que sem tempero fugia-nos das vistas dos olhos.

Clara que sempre foi escura mas não de maldade.
Escura de mistério igual aos contos de bruxo e bruxa.
Mistério que tentamos desvendar sem apelar.
Claro que é amiga, companheira e de verdade
Quando se se junta na trupi sai de perto que alguém vira trouxa.
Se junta a nós qual menina que vem do lar.

De verdade nos conquistar.
Morar em nosso coração.
Para vivermos ela e com emoção.
Para juntos nos apertar.
Aconchegado.
Encarapichado.
Dengado.